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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

STF: a Suprema Corte que persegue

Enquanto a Policia Civil de São Paulo pede a prisão da vigarista Patricia Lelis - por tentativa de extorsão contra assessor do deputado Marco Feliciano e denúncia de falso sequestro - o Supremo abre inquérito contra o deputado por acusação que as investigações policiais já provaram ser falsas

Ministro do STF autoriza inquérito para apurar queixa contra Feliciano - Denúncia foi apresentada à polícia pela jornalista Patrícia Lelis, de 22 anos.

Durante investigação, ela foi indiciada por extorsão; polícia pediu sua prisão.

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a abertura de inquérito para apurar queixa de abuso sexual apresentada pela jornalista e estudante de direito Patrícia Lellis, de 22 anos, contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR) em razão de uma queixa registrada na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Brasília e encaminhada ao Supremo em razão do foro privilegiado do parlamentar. [quando um dos SUPREMOS MINISTROS do Supremo Tribunal Federal decide que alguém deve ser punido, ou então favorecido com uma pena mais leve do que a estabelecida na Lei,  o que menos interessa é a Lei e os fatos.
- recentemente, o ministro Teori Zavascki decidiu que Cunha precisava ser punido; a Constituição e a Lei não previam nenhuma punição exceto as aplicadas pela Câmara dos Deputados após julgamento em plenário. Zavascki não teve escrúpulos e criou a pena de SUSPENSÃO DO MANDATO PARLAMENTAR e apoiado pelas demais EXCELÊNCIAS SUPREMAS daquela Suprema Corte afastou o Cunha;
- já o Lewandowski, mesmo inconformado com o impeachment da Dilma viu que não havia outra saída, o 'poste' estava liquidado. Que fez Lewandowski? fatiou o artigo da Constituição que previa além do impeachment da criatura Afastada previa sua inelegibilidade por 8 anos e aplicou apenas a pena do impeachment.
Lembrando que Lewandowski era na ocasião o presidente da Corte GUARDIÃ DA CONSTITUIÇÃO, o que torna todos os SUPREMOS MINISTROS GUARDIÕES DA CARTA MAGNA.
O alvo do STF agora é o Marco Feliciano e mesmo a polícia provando que não houve tentativa de estupro e sim tentativa de extorsão por parte da vigarista Patricia, eles vão tentar ferrar o Marco Feliciano.] 

O inquérito servirá para apurar se procede ou não a acusação da jornalista. No boletim de ocorrência, Patrícia Lelis acusou Feliciano de abuso sexual. O suposto crime, relata a jornalista, aconteceu em 15 de junho no apartamento funcional do parlamentar, em Brasília.

Apesar de se dizer vítima, Patrícia foi indiciada pela Polícia Civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão depois de acusar o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, de tê-la sequestrado, mantido em cárcere privado e a ameaçado. A polícia pediu a prisão dela.

Segundo ela, a ação de Bauer ocorreu depois que ela divulgou que o deputado tentou estuprá-la.  Além de investigar se a jornalista fez uma denúncia inverídica e tentou extorquir o deputado do PSC, a Polícia Civil de São Paulo apura se ela ordenou que o chefe de gabinete de Feliciano que é policial civil aposentado matasse um amigo dela. O episódio foi registrado em um vídeo.

Se somadas, as penas dos crimes de denunciação caluniosa e extorsão podem variar de seis a 20 anos de prisão. 

Polícia Civil pede a prisão preventiva da jornalista Patrícia Lelis

Patrícia foi indiciada por falsa acusação de crime e por extorsão no caso envolvendo Marcos Feliciano e seu assessor, Talma Bauer

A Polícia Civil de São Paulo pediu à Justiça a prisão preventiva da jornalista Patrícia Lelis. No inquérito concluído na semana passada, o delegado responsável pelas investigações, Luiz Roberto Hellmeister, afirmou que Patrícia mentiu às autoridades alegando um falso sequestro e tentou extorquir o assessor do deputado Marcos Feliciano, Talma Bauer.

 A jornalista acusou Bauer, em agosto deste ano, de tê-la sequestrado e a forçado a gravar um vídeo desmentindo um suposto estupro que ela teria sofrido de Feliciano. Porém, o circuito interno de um hotel em São Paulo mostraria Patrícia e Bauer em um clima amistoso no dia em que o sequestro teria acontecido. Além disso, a jornalista também teria sido gravada pedindo dinheiro ao assessor para abafar o caso.

Ao Correio, a advogada de Patrícia, Rebeca Novaes Aguiar, disse que não foi notificada do pedido de prisão, mas afirmou estar convicta de que a jornalista não será presa. Segundo Rebeca, a Polícia Civil não deveria estar investigando o caso já que há um parlamentar envolvido nas denúncias, e que por isto os órgãos federais devem tomar a frente do processo. "Já pedimos ao Ministério Público para que ele mostre a ilegitimidade disto tudo", afirmou a advogada.

 

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