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quinta-feira, 30 de junho de 2016

BOLSONARO, BRILHANTE USTRA E A ESQUERDA RADICAL



Por que será que a esquerda radical brasileira se sente tão incomodada com o Deputado Jair Bolsonaro?  

Aliás, vamos ampliar a pergunta: por que a esquerda radical brasileira se sente tão incomodada com quem ousa falar o que eles não querem ouvir? A resposta é óbvia: a esquerda radical foi derrotada na sua intenção de transformar o Brasil em uma ditadura comunista no século passado. Tentaram isso em 1935 e novamente em 1964 e nos anos seguintes. Resolveram então implantar a ditadura do pensamento consubstanciado no “politicamente correto”. Essa ditadura nasceu e se consolidou no Brasil nas últimas duas décadas. O resultado está aí para quem quiser ver: um desastre para o país, pois, além de nos privarem da própria capacidade de expressão, nos roubaram também o nosso dinheiro e nos escravizaram com a política dos favores para os menos favorecidos.

Bolsonaro, exatamente como todos os outros parlamentares federais, tem imunidade prevista constitucionalmente. Aliás, nem precisaria ter: qualquer estudante de direito ou pessoa de bom senso sabe que sua discussão com a Deputada Maria do Rosário não tem o viés que a esquerda quer fazer “colar”.
 
O problema é que a ditadura do pensamento aparelhou o estado brasileiro. Inclusive e principalmente o STF. E justamente aí reside o perigo para Bolsonaro e todos os brasileiros de bem.

Bolsonaro incomoda porque fala o que pensa e não tem medo da controvérsia. Bolsonaro é assumidamente pré-candidato a Presidência do Brasil. Se tem chances de ganhar só o futuro revelará. Mas, enquanto isso ele vai colocando a boca no trombone e metendo seu dedo em feridas que a esquerda gostaria que continuassem esquecidas. Um exemplo foi sua citação ao Coronel Brilhante Ustra na votação do impeachment.

Carlos Alberto Brilhante Ustra é um símbolo escolhido pelas esquerdas brasileiras para ser execrado como sinônimo de tudo de ruim que teria acontecido no Brasil durante o período 1964/1985. Brilhante Ustra era um militar que arriscou a sua vida lutando contra essa mesma esquerda, que no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 pegou em armas, assaltou, explodiu, torturou e matou indiscriminadamente quem tentava lhe barrar o caminho, ou simplesmente inocentes que estavam no lugar errado na hora errada

Quem não conhece a história recente do Brasil (e infelizmente uma boa parte da população brasileira só quer saber de assistir novelas e programas degradantes na televisão) acredita nas mentiras repetidas à exaustão por estes maus brasileiros, que não tem honra, ética, amor à Pátria ou respeito pela verdade.

O fato é que os integrantes da esquerda estão apavorados com o que está acontecendo no Brasil atual. Estão perdendo o poder e isso lhes incomoda profundamente. E, diga-se de passagem, estão perdendo em virtude única e exclusivamente de sua incompetência. E sua desonestidade. Nunca se viu tanta corrupção no Brasil como atualmente. A crise econômica e moral não têm precedentes, e ainda nem chegamos ao fundo do poço. A conta está para ser apresentada e seu pagamento será amargo para aqueles que dilapidaram o Brasil.

No final das contas, a esquerda será derrotada no Brasil pela mesma arma com que ela se instalou no poder: o poder da palavra. Mas, essa palavra, ao contrário daquela usada pela esquerda ao longo de décadas, não pode ser escorada na mentira, mas, sim e apenas e tão somente na mais absoluta e cristalina verdade. É a verdade difundida à exaustão que libertará o Brasil da corrupção, da mentira, da imoralidade, da falta de ética, da covardia e de todas as mazelas que hoje vivemos. A verdade é poderosa e ela já está vindo à tona. 

É a verdade que iluminará os caminhos do novo Brasil que está surgindo das cinzas. A verdade será a nossa arma contra os maus brasileiros. Mas, se ela não bastar, se quiserem continuar sufocando-a, outras armas acabarão eventualmente sendo usadas. Quem não se curvar à força da verdade, se curvará à força da verdadeira Justiça amparada pela força das Armas!

Para bom entendedor, pingo é letra!

Por: Robson Merola de Campos – Advogado – Transcrito do Site TERNUMA

Vários Moros



Quando, em setembro de 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu desmembrar a investigação da Operação Lava Jato, retirando da jurisdição da 13ª Vara Federal do Paraná, do juiz Sergio Moro, o processo sobre a corrupção no ministério do Planejamento, houve comemoração nas hostes petistas. Mas houve também quem previsse que aquela medida criaria “vários Moros” pelo Brasil.

Ontem, com mandados expedidos pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, foram feitas várias prisões e executados mandados de busca e apreensão em diversos estados, atingindo inclusive dois ex-ministros dos governos petistas, Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência tão ligado à presidente afastada Dilma Rousseff que a levava a passear por Brasília na garupa de uma de suas possantes motocicletas Harley Davidson, e Paulo Bernardo, em cujo ministério do Planejamento que chefiava foi montado um grosso esquema de corrupção, segundo as investigações da Polícia Federal.

 Com se previa, os juízes que receberam processos derivados da Operação Lava Jato estão atuando no mesmo diapasão da Justiça de Curitiba, a demonstrar que esse não é um padrão exclusivo de Moro e dos Promotores de Curitiba, mas de uma nova geração de juízes e Procuradores do Ministério Público, que se sentem moralmente responsáveis pela continuidade de uma ação do Judiciário que tem amplo apoio da sociedade.

No Rio de Janeiro, por exemplo, o Juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, conhecido como "o Moro do Rio", está à frente de casos do Eletrolão, que investiga a atuação do ex-presidente da Eletrobrás, Vice-almirante Othon Pinheiro, especialmente na construção da usina Angra-3, e também alguns termos da delação premiada de Nestor Cerveró sobre compras de empresas estrangeiras pela Petrobras, uma de gás no Uruguai e outra na Argentina.

A sentença do caso de Angra-3 sai em julho, pois semana que vem iniciam os prazos para as alegações finais das defesas. Também está sendo investigado no Rio o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, por suspeita de ter recebido propina de empreiteiras envolvidas nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e nas obras de reconstrução do Maracanã para a Copa do Mundo.

O desmembramento de diversos casos só aparentemente fragilizou a tese da Procuradoria-Geral da República de que o que está sendo investigado é uma organização criminosa que atuou em várias instâncias do governo federal além da Petrobras. A ação do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, dando apoio a diversas investigações pelo país, garantiu que a Operação Lava Jato e suas ramificações não sofressem descontinuidade.

Está provado que não existe apenas um juiz no país, como ironizou o ministro do STF Dias Toffoli ao apoiar o desmembramento da investigação sobre o esquema dos empréstimos consignados montado no ministério do Planejamento pelo ex-ministro Paulo Bernardo. Naquela ocasião, houve críticas à decisão de desmembrar, pois como alegou o ministro Luis Roberto Barroso, o caso deveria ter sido definido pelo próprio juiz Moro na primeira instância, que decidiria qual tribunal adequado para conduzir as investigações do caso Consist. 

Também o ministro Gilmar Mendes se opôs à medida, alegando que, no afã livrar certos acusados do juiz Moro, estavam sendo puladas etapas importantes nas decisões do Supremo. Se Moro se afirmasse competente, e alguma parte discordasse, poderia interpor a "exceção de incompetência", a ser julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, cabendo dessa decisão o recurso especial ao STJ.

Foi o que o plenário do STF decidiu na quarta-feira, enviando ao juiz Sérgio Moro o desmembramento do caso contra o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha, que decidirá se tem competência para assumir as investigações sobre a mulher e a filha do deputado, cabendo recurso em caso positivo.

Os desdobramentos das investigações ligadas à Operação Lava Jato em diversos pontos do país demonstram que há uma tendência nova no Judiciário brasileiro, o que abre caminho para uma superação de antigos vícios e costumes políticos no país.

Fonte: Merval Pereira – O Globo

O BOLSONARO NÃO PODE. E O CIRO GOMES, PODE?



O Deputado Jair Bolsonaro (aquele que não foi citado em nenhuma delação, nem a dos ratos petistas) tem, contra si, mais um processo na Comissão de Ética da Câmara Federal. Desta vez, por fazer “apologia à tortura”.

PQP, eu vou morrer e não ver tudo!
A Câmara Federal julgando ética? Conta outra, que esta não deu pra rir... Pois, tudo o que inexiste na Câmara dos Deputados é ÉTICA!
Equivale a dizer que agora os traficantes de drogas é que irão julgar os seus comparsas. É simplesmente algo surreal!

Mas, os processos estão lá: o primeiro instaurado para examinar a quebra de decoro parlamentar quando o Deputado Bolsonaro reagiu a uma ofensa da “equilibrada e coerente” deputada Maria do Rosário que o chamou de estuprador.

Para o carro que eu quero descer!
Ofender um colega de estuprador pode? Não ofende ao decoro da casa?
Desculpem a pergunta, mas o macaco só queria entender...
O segundo processo é ainda mais patético: “teria” o Deputado feito apologia à tortura quando pretendeu homenagear um coronel que não foi condenado até hoje. De que apologia me falam os nobres caras pálidas?

Pelo que entendo de leis, crime é o que fez o risível político profissional Ciro Gomes, ao declarar que gostaria de sequestrar o Lula para não deixa-lo ser preso. Ora, eu não sabia que o sempre patético cearense se tornou julgador de condutas.

Além do flagrante desrespeito ao SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL quando declarou que um processo contra Lula seria um golpe na democracia, pois ridicularizou publicamente a decisão do Ministro Teori Zavascki, que determinou a remessa da denúncia contra o ser vivo mais honesto do planeta para o Juízo Federal de Curitiba.

Certamente o Ministro Teori se omitiu diante da regra democrática e permitiu que o golpe seguisse o rito processual...

O Ciro Gomes não fez apologia, mas incitou a prática de crime previsto na Lei penal (artigo 286 c/c artigo 148 do Código Penal). Voltando aos casos de decoro envolvendo o Deputado Bolsonaro, é sabido que ele não incorreu em crime algum.

No caso da deputada Maria do Rosário ele – no máximo – cometeu um “crime de indelicadeza”. Ou falta de cavalheirismo. Se bem que somente se deve cobrar de um cavalheiro o comportamento diante de uma dama, coisa que a conduta da petista gaúcha passa bem longe de ser sequer parecido.
E todas as verdadeiras damas sabem disso. Mesmo as petistas mais fanáticas...

Já na questão da homenagem ao coronel Brilhante Ustra, segundo processo instaurado na tal “Comissão de Ética”, que crime teria cometido o Deputado?
Diz o artigo 287 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40, que:
“Fazer apologia, publicamente, de fato criminoso ou de autor de crime”.

Ora, qual foi o fato criminoso? E quem é o autor de um crime?
Não tenho procuração do coronel para defendê-lo, mas que eu saiba, e isto o PT não alteroua Carta Magna declara a inocência de todo aquele que não foi condenado em juízo (cOmissão da verdade não vale!), com trânsito em julgado da decisão.

Desconheço qualquer sentença judicial a condenar o coronel por tortura ou similar. A quem quer que seja!
Portanto, à luz da Lei brasileira, penal ou civil, o Deputado Bolsonaro NÃO PRATICOU NENHUM DELITO.
Muito menos ético.

Fonte: TERNUMA – Terrorismo Nunca Mais -  Marcelo Aiquel - Advogado