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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Lula entenda e aceite: você vai ser preso, julgado, condenado e encarcerado. Muitos bandidos conseguem escapar da punição de alguns crimes, mas caem por outros. Pense em AL CAPONE e não durma

 Lava Jato investiga Lula por suspeita de vantagens indevidas durante o mandato

Auxiliares do ex-presidente acreditam que medidas de investigação, como quebras de sigilo, podem ser decretadas a qualquer momento

O Ministério Público Federal investiga, em meio aos processos da Operação Lava Jato, se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu "vantagens indevidas", durante o mandato presidencial, de empreiteiras citadas no escândalo do petrolão. Essa é a primeira vez que os procuradores da força-tarefa que trabalha nas investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobras admitem publicamente que o petista é alvo de apuração por fatos ocorridos enquanto ele ainda ocupava o Palácio do Planalto. O staff do ex-presidente, porém, trabalha com a hipótese até de que medidas de investigação, como quebras de sigilo, podem ser decretadas a qualquer momento.

Segundo o procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa do Ministério Público no petrolão, o processo de investigação criminal instaurado contra Lula tem o objetivo de "apurar as supostas vantagens recebidas" pelo petista de construtoras investigadas na Operação Lava Jato. "Os favores recebidos pelo político foram materializados, dentre outros, nos imóveis em Atibaia/SP e no Guarujá/SP", diz o texto.

No fim de janeiro, a Operação Lava Jato deflagrou a fase batizada de Triplo X e anunciou uma varredura em todos os apartamentos do condomínio Solaris, no Guarujá (SP), onde a enrolada empreiteira OAS, investigada por participar do petrolão, assumiu a construção dos imóveis após um calote da Bancoop, a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo. A cooperativa deu calote em seus associados enquanto desviava recursos para os cofres do PT, quebrou em 2006 e deixou quase 3 000 famílias sem seus imóveis, enquanto petistas graúdos, como o ex-presidente Lula, receberam seus apartamentos.

Em abril do ano passado, VEJA revelou que, depois de um pedido feito por Lula ao então presidente da OAS, Leo Pinheiro, a empreiteira assumiu a construção de prédios da cooperativa. O favor garantiu a conclusão das obras nos apartamentos de João Vaccari Neto, por exemplo.

Na última semana, conforme antecipou a coluna Radar, o ex-presidente Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal alegando ser alvo de duas apurações simultâneas, do Ministério Público de São Paulo e do Ministério Público Federal. Ele alegou que não deveria ser investigado na Lava Jato e pediu ao STF que decida onde o processo deve tramitar. Em manifestação entregue hoje ao STF, Deltan Dallagnol defendeu a ideia de que não há conflito de competência nas investigações envolvendo o petista porque o MP em São Paulo e a força-tarefa da Lava Jato estariam lidando com casos diferentes.

Os indícios, segundo Dallagnol, são de lavagem de dinheiro e com participação do pecuarista José Carlos Bumlai e de executivos da construtora Odebrecht e da OAS. Os três já foram denunciados por outros esquemas criminosos envolvendo o petrolão.

Fonte: Revista VEJA

Maioria da população brasileira é contra permissão para que mulheres grávidas infectadas pelo vírus zika abortem – menos de 1/3 é a favor do assassinato de crianças inocentes e indefesas



Maioria é contra autorizar aborto para grávidas com zika, aponta pesquisa
A defesa do direito ao aborto nestes casos foi feita por 32% dos entrevistados, enquanto 10% não opinaram
[é essencial lembrar que NÃO EXISTE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA de que o vírus zika causa microcefalia.]
Para 58% da população brasileira, mulheres infectadas pelo vírus zika não deveria ter permissão para abortar. A maioria também mantém a postura mesmo em casos de confirmação de que o bebê terá microcefalia (51%), a má-formação no cérebro de recém nascidos.

Esse é o resultado de uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 29. A defesa do direito ao aborto nestes casos foi feita por 32% dos entrevistados e 10% não opinaram. A rejeição ao aborto é maior entre mulheres (61%, ante 46% dos homens).

Estudos recentes reforçam as evidências de que a epidemia de zika PODE
[pode, como todos sabem, é apenas uma possibilidade. E conforme matérias idôneas que tem neste Blog Prontidão Total, a microcefalianão significa, necessariamente, invalidez] estar associada ao surto de casos de bebês nascidos com microcefalia no Brasil. Um grupo de estudiosos de questões ligadas às mulheres, [isso não é um grupo de estudiosos e sim uma GANG de assassinos, covardes, que querem assassinar seres humanos inocentes e indefesos ainda no ventre materno; e, esses defensores do assassinato de crianças que se cuidem, já que o aborto continua sendo crime no Brasil. E o DIREITO A VIDA, que vale desde o momento da concepção, é CLÁUSULA PÉTREA e nem o Supremo tem competência para violar,] o Instituto Anis, já afirmou que pretende apresentar em até dois meses uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para permitir a legalização do aborto decorrente de contágio pelo zika. O processo deverá pedir à Corte que conceda o direito às gestantes de interromper a gravidez caso tenham sido infectados pelo vírus que pode causar, entre outras doenças, microcefalia nos fetos.

Nesta segunda-feira, 29, o ministro da Saúde Marcelo Castro disse que a posição do ministério é a da "defesa da legalidade". "Nós somos agentes públicos e cabe a nós não fazer as leis, mas aplicá-las. E as leis brasileiras não permitem o aborto nesses casos de microcefalia. É permitido no caso de anencefalia, no caso de estupro e no caso de perigo de vida iminente da mãe. O Supremo Tribunal Federal vai julgar sobre isso. É um debate que a sociedade está fazendo", disse.

Fonte: Estadão – Isto É


Transferir escolas públicas para a PM pode ser a solução para acabar de vez com a indisciplina, desrespeito aos símbolos da Pátria e outras mazelas



Escola ou quartel? Colégios transferidos para a PM têm vantagens artificiais, mas é preciso achar soluções democráticas para a indisciplina
A polêmica transferência de escolas públicas para a Polícia Militar está gerando reação intensa de educadores pelo país. A experiência começou em Goiás, e hoje ao menos 18 estados brasileiros têm colégios públicos administrado por PMs. Nesses locais, impera um rígido código militar. Jovens vestem fardas, são obrigados a bater continência para policiais armados, cantam o hino nacional perfilados e decoram gritos de guerra, tal qual num quartel. Também não podem usar brincos, cabelos longos, ficar de mãos dadas no pátio, e por aí vai.

O modelo que tanto causa arrepio na maioria dos educadores tem se espalhado pelo país com a justificativa de que conta com o apoio de muitos pais e, principalmente, devido aos bons indicadores de boa parte dessas escolas nas avaliações de aprendizagem do MEC. 
Esse resultado, porém, foi em grande medida conseguido graças a práticas excludentes. Em alguns desses colégios, governos permitiram que a PM fizesse seleção de alunos no ingresso, escolhendo apenas aqueles de melhores notas.  

É o mesmo que acontece ainda em muitas escolas federais, o que dá a elas uma vantagem injusta na comparação com as escolas públicas tradicionais. É comum nesses colégios da PM também a cobrança de uma taxa. Mesmo com o argumento de que os pais que não podem pagar não sofrem represálias, isso cria um constrangimento e exclui as crianças mais pobres, dando às escolas da PM outra vantagem artificial.

Outro fator que precisa ser levado em consideração é que o rígido código disciplinar acaba expulsando alunos que não se adequam à rotina de quartel. [o aluno é que tem que se adaptar as normas da escola, da sociedade. O contrário é bagunça, estímulo a criminalidade, a vadiagem.] Aqueles considerados problemáticos acabam expulsos para outras escolas públicas ou, pior, abandonam os estudos e engrossam o contingente de jovens fora da escola.

O colunista Helio Schwartsman, ao abordar essa questão em artigo na Folha de S. Paulo, levantou outro ponto pertinente. Quem aprecia esse modelo deve ser livre para escolher colégios assim. O problema é quando a oferta acontece nas redes estaduais ou municipais, especialmente quando uma escola é repassada para a polícia. Se o estado terceiriza um estabelecimento de ensino para a PM, pode então abrir espaço para o Exército, o MST, Igrejas ou outras instituições que também poderiam querer impor a alunos da rede pública seus valores e visões de mundo. [ATENÇÃO: não confundir PM, Exército, Igrejas com organizações criminosas – o MST é uma organização criminosa, um movimento sem registro legal, portanto, sem existência jurídica e que costumeiramente pratica ações criminosas. Ao comparar Forças Armadas, Forças Auxiliares e mesmo instituições sérias com a gang ‘mst = movimento social terrorista’ o colunista pisou na bola e deixou claro sua tendência a estimular a desordem, o desrespeito a valores tradicionais, incluindo familiares.]

Trata-se, como argumentou Schwartsman, de uma violação à ordem republicana. Além disso, acrescento o óbvio: gerir escolas nunca foi atribuição da polícia. [nas condições atuais, em que se tornou rotina alunos agredirem professores pelos motivos mais banais, as escolas notadamente as de primeiro grau  estão se tornando escolas de bandidos.
Não pode ser aceito é que para não violar a ordem republicana – excelente nos países civilizados, em que a criminalidade é a exceção, enquanto que no Brasil está se tornando a regra, a norma – se viole a ORDEM PÚBLICA.]

Há, porém, um fator que não pode ser desprezado, e que apareceu em quase todas as reportagens sobre essas escolas: a maioria dos pais ouvidos, e até mesmo os alunos, demonstram satisfação com a mudança. 

Em muitos desses estabelecimentos, há relatos de filas de espera por vagas. A razão mais citada para demonstrar apoio ao modelo policial é que ele trouxe disciplina a escolas onde, em muitos casos, relatos de violência e desrespeito entre alunos e professores eram constantes. Se a escolha se resume entre o caos completo e uma disciplina rígida, mesmo que autoritária, é compreensível que muitas famílias prefiram a segunda opção.

Para impedir o avanço de escolas em mãos da PM, é preciso capacitar e dar condições a diretores e professores para fazerem uso de instrumentos democráticos para combater a indisciplina. Há exemplos de sucesso, mesmo no Brasil. Mas eles precisam ser melhor estudados e disseminados, antes que mais governos cedam à tentação autoritária de transformar escolas em quartéis. [a democracia é excelente; mas, vez ou outra, não pode ser adotada de forma excessiva, por se tornar prejudicial.
Tudo em excesso, incluindo a democracia, não faz bem.]

Leia aqui um exemplo de diretor que reduziu a indisciplina sem autoritarismo. E veja aqui coluna oglobo.globo.com/sociedade/campeao-de-indisciplina-15474472 que cita estudos sobre o tema.

Por fim, sugiro a leitura desta reportagem de Renata Mariz feita para O Globo no ano passado - Polícia assume escola em área violenta de Manaus e impõe rotina militar - Alunos batem continência e são proibidos de usar celular; só este ano, cinco foram expulsos, mas Ideb melhorou -   onde há inclusive um vídeo que mostra a rotina de uma escola da PM em Manaus, e o relato de pais e alunos sobre a mudança. 


Fonte: Blog do Antonio Gois