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segunda-feira, 30 de março de 2015

Mesmo ferrado, Brasil desmonta e reforma usina térmica para doar para a Bolívia. "generosidade' custará ao Brasil 60 MILHÕES

Em crise energética, Brasil vai reformar térmica por R$ 60 mi e doá-la à Bolívia

A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países em 2011

Em meio a uma crise de energia sem precedentes no país e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o governo brasileiro vai gastar 60 milhões de reais para reformar e doar uma usina térmica para a Bolívia. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.

A usina térmica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras. Inaugurada em 1989, ela foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre por 20 anos. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.

Segundo uma fonte, a usina precisa passar por uma "recauchutagem geral" para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte vai converter a usina para gás natural, combustível abundante na Bolívia.  Essa reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará 60 milhões de reais. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de 100 milhões de reais.

A transação está prestes a ser concluída pela estatal e depende apenas de um sinal verde do Ministério de Minas e Energia. A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países.

A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.  [as hidrelétrica produzem energia mais barata, só que a produção de energia hidrelétrica no Brasil é insuficiente e por isso os brasileiros estão pagando mais caro.
Agora a soberana búlgara prefere gastar dinheiro público - nosso - para ser generosa com os bolivianos a reformar a usina e utilizar para atender os brasileiros.
Tudo agradecendo à Bolívia ser tão 'boazinha' com os brasileiros.

Relembrem:
- no primeiro governo Lula a Bolívia utilizou seu poderoso exército para roubar duas refinarias da Petrobras instaladas em território boliviano.
Devido a leniência do Lula - ou mesmo covardia - o Brasil ficou de 'quatro' diante da Bolívia, que deslocou suas poderosas tropas  para cercar as duas refinarias e guarnecer sua fronteira com o Brasil;
- a 'pobrezinha' da Bolívia já aumentou os preços do gás que fornece ao Brasil.
Dona Dilma, isso é traição.] 
 
Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, "devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada".

Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como "inservíveis à concessão de serviço público". Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava 846,98 reais. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de 1.167 reais por MWh.


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