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segunda-feira, 30 de março de 2015

Meninas Britânicas Estupradas por Gangues Muçulmanas em "Escala Industrial"

"Nos intervalos entre os estupros, que por vezes duravam dias, os homens de Oxford mantinham as meninas sob vigilância de modo que não pudessem escapar. Além de serem estupradas em diversos locais de Oxford, algumas delas eram levadas a outras cidades e bairros como Londres e Bournemouth com o mesmo propósito". — Oxfordshire Serious Case Review (Avaliação de Casos Graves de Oxfordshire).
"Cheguei à delegacia de polícia às 2h30, toda ensanguentada, calças ensopadas até os órgãos genitais. Eles fizeram pouco caso, me considerando safada, inconveniente". — Testemunho da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.
 Sete membros de uma gangue que abusa sexualmente de crianças de Oxford que foram considerados culpados em 2013 (no sentido horário a partir da 1ª foto à esquerda): Assad Hussain, Zeeshan Ahmed, Kamar Jamil, Bassam Barrar, Mohammed Karrar, Akhtar Dogar e Anjum Dogar. Eles foram sentenciados em 2013 a uma pena conjunta de 95 anos de prisão por estupro, tortura e sequestro de meninas britânicas sendo algumas de apenas 11 anos.
"Fiz queixa de um homem que me sequestrou de um orfanato. Ele foi preso, solto e me sequestrou novamente". — Testemunho da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.
"A polícia se recusa a fornecer os endereços para que possamos trazê-la de volta para casa". — Testemunho do pai da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.
"Ela era menor, mas nos informaram que isso não era da conta deles". — Testemunho do pai da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.
O relatório não incrimina nem responsabiliza ninguém. Ele culpa a falta de providências por "falta de conhecimento" e "falhas organizacionais".
As autoridades locais por toda a Grã-Bretanha gastam um "considerável esforço intelectual" para encontrar as razões para não realizar investigações públicas compulsórias na questão do abuso de crianças por receio de "repercussões negativas". — The Telegraph.
Nos termos dos novos planos, professores, assistentes sociais, polícia e autoridades eleitas serão obrigados a tomarem providências quando houver alguma suspeita de abuso de crianças, sujeitos a penas de cinco anos de prisão no caso de descumprimento da lei.
"A não tomada de providências, sistêmica, tem sido ignorada através do silêncio, o desleixo em série recompensado com promoções e delatores afastados. Por que as coisas irão mudar agora, após os acontecimentos"? — Simon Kent, comentarista britânico.
Acredita-se que cerca de 400 meninas britânicas, algumas com apenas onze anos de idade, foram sexualmente exploradas por gangues de estupradores muçulmanos em Oxfordshire nos últimos 15 anos, de acordo com um arrepiante relatório que acaba de ser divulgado. Ele acusa autoridades locais de ignorar, repetidamente, casos de estupro devido a uma "cultura de negação".
A escala dos abusos em Oxfordshire, município no sudeste da Inglaterra, espelha casos chocantes da mesma natureza de exploração sexual de meninas britânicas brancas por gangues em Bristol, Derby, Rochdale, Rotherham e Telford, implica que não se trata de um problema isolado e sim endêmico.
As 133 páginas do Serious Case Review (Avaliação de Casos Graves, SCR em inglês) foram publicadas em 3 de março, no mesmo dia em que o Primeiro Ministro Britânico David Cameron convocou a assim chamada Reunião de Cúpula sobre Abusos de Downing Street, na qual revelou uma série de medidas destinadas a julgar mais criminosos e fazer justiça.
O relatório que revela que há "fundamentação para se acreditar" que 373 meninas foram exploradas sexualmente por gangues em Oxfordshire desde 2004, tem como base o relato de seis meninas às autoridades. As meninas foram as vítimas no julgamento "Operação Bullfinch", no qual sete muçulmanos foram considerados culpados em maio de 2013 por sequestro e estupro de meninas entre os anos de 2004 e 2012.
De acordo com a SCR, entre 2005 e 2010, as seis meninas foram registradas 500 vezes como desaparecidas, sendo que na metade dessas vezes elas estavam sob os cuidados de agências oficiais de proteção a criança, mas as autoridades nunca se preocuparam em investigar.
 

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