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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Justiça determina fim da greve dos professores da rede pública de ensino



Caso os docentes descumpram a determinação, pagarão multa diária de R$ 50 mil, que deverá ser paga pelo sindicato. Além disso, terão o ponto cortado

A Justiça determinou imediata interrupção da greve dos professores da rede pública de ensino do DF. Segundo o desembargador da 2ª Câmara Cível do TJDFT, João Egmont, relator da ação ajuizada pelo GDF contra o Sinpro, o movimento é ilegal. Com a decisão, o Palácio do Buriti está autorizado a cortar o ponto dos grevistas. Caso os docentes descumpram a determinação, pagarão multa diária de R$ 50 mil, que deverá ser paga pelo sindicato.

Uma das motivações apresentadas na petição é o prejuízo aos 460 mil estudantes -- crianças e adolescentes -- impedidos de usufruir do direito fundamental à educação. De acordo com a Secretaria de Educação, 95% dos docentes aderiram ao movimento, chamado por eles de paralisação, por ter data determinada para acabar. O desembargador marcou ainda para esta quinta-feira (26/2) uma audiência de conciliação entre representantes do Sinpro e o governo. A audiência será realizada às 14h, na sala de sessões da 2ª Câmara Cível, Bloco A, 4º andar, sala 4.45, no Fórum de Brasília.

 A categoria havia declarado greve na última segunda-feira (23/2), após, em assembleia, a maioria dos profissionais da área votar pela paralisação. Os docentes exigem o pagamento à vista dos benefícios atrasados, como 13º salário dos nascidos em dezembro (uma parcela é paga no mês de aniversário do servidor) e abono de férias. 

 A dívida do GDF com a categoria é de R$ 183 milhões e o governo alega não ter recursos para quitar o débito de uma só vez. A proposta do Executivo local de pagar os atrasados em parcelas que vão até junho não agrada ao Sinpro-DF. Por isso, decidiram pela greve. Agora, no entanto, estão obrigados a retornar às escolas. 

Fonte: Correio Braziliense

[PARABÉNS para a Justiça do Distrito Federal. Esses professores precisam ser enquadrados e respeitarem o direito de quase 500.000 jovens ao estudo.
Agora o que deve ser feito é o mesmo procedimento ser adotado com os Rodoviários = baderneiros,  na próxima greve que fizerem.
O Sindicato dos Rodoviários está sempre promovendo badernas, decretando greve por qualquer motivo e a leniência da Justiça do DF faz com que os integrantes daquela categoria se considerem acima da lei.
Também é necessário que as multas sejam cobradas, caso a determinação judicial não seja cumprida.
O que vemos são multas vultosas serem aplicadas, a determinação judicial não é cumprida e as multas não são cobradas - se fossem os sindicatos das categorias multadas teriam acabado.]

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