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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Executor e apresentado oficial das execuções do Estado Islâmico, Jihadi John, era monitorado pelo serviço de segurança britânico



Jihadi John era monitorado pelo serviço de segurança britânico
Antes de se juntar a jihadistas da Síria, Mohammad Emwazi foi interrogado e reclamou do tratamento que recebeu de agentes do MI-5

O Globo/ Agências Internacionais

O britânico identificado como o extremista glorificando a decapitação de jornalistas e agentes humanitários era conhecido por agências de inteligência por cinco anos antes de emergir publicamente em uma série de terríveis vídeos de propaganda Estado Islâmico.
Mohammad Emwazi, o "Jihadi John". Antes de se juntar a combatentes do Estado Islâmico, londrino nascido no Kuwait foi monitorado por serviços britânicos de inteligência - Uncredited / AP
O jornal britânico “Guardian” confirmou que Mohammad Emwazi, um londrino de 26 anos, formado em Ciência da Computação, é o militante identificado como “Jihadi John”, que assumiu a responsabilidade pelas decapitações de pelo menos sete reféns, entre eles americanos e britânicos. E-mails e outros documentos que surgiram na quinta-feira mostram que os serviços de segurança rastreavam Emwazi desde 2009, desde quando ele teve a entrada na Tanzânia recusada, até meados de 2013, quando informaram a sua família que ele tinha entrado na Síria.
Durante esse período, Emwazi reclamou na ocasião que ele havia sido assediado pela inteligência britânica, mas o londrino nascido no Kuwait finalmente desapareceu antes de ressurgir aos olhos do mundo como a face pública assassina do Estado Islâmico em agosto de 2014.
Sir Menzies Campbell, membro do comitê de inteligência e segurança, disse esperar que os membros do Parlamento procurem um relatório das agências de inteligência sobre os contatos da agência de inteligência com Emwazi após a eleição.
Campbell disse que o caso parecia ecoar o assassinato de Lee Rigby, em 2013, no qual foi revelado posteriormente que um dos assassinos, Michael Adebolajo, era conhecido por agências de segurança.  — Uma das dificuldades aqui é que você não pode manter um olho em todos o tempo todo, e como a comissão descobriu no caso de Lee Rigby, não há dúvida de que, de tempos em tempos, os serviços de segurança têm que priorizar aqueles sobre os quais mantêm vigilância — afirmou Campbell.
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