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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Dilma volta a apelar ao discurso cínico, mentiroso e marqueteiro

Frase do dia
A credibilidade do governo, hoje, equivale ao volume morto 3
Deputado Heráclito Fortes, PSB-PI

Espantosa a desfaçatez da presidente Dilma Rousseff.  Embora tenha sido condenada por se valer de um discurso descaradamente marqueteiro e repleto de mentiras, ela cede à tentação e apela para o mesmo discurso quando faz sua primeira visita ao interior do país depois de ter sido reeleita.

Em Feira de Santana, na Bahia, a pretexto de entregar unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, ela disse coisas do tipo:
- Como uma mãe, como uma dona de casa, faço algumas correções...
- Precisamos fazer ajustes e faço ajuste no meu governo como a dona de casa faz na casa dela...

Tudo isso a propósito do ajuste fiscal que cortará direitos sociais. Logo ela que na campanha do ano passado garantiu que jamais cortaria direitos sociais.
- Essas correções dizem respeito ao fato que para o Brasil é muito importante focar os programas sociais. Fazer com que se beneficiem só quem precisa deles.

Quer dizer: Dilma descobriu que pessoas que não precisavam dos programas sociais se beneficiavam deles...
Tremendo cinismo.

Depois de ter dito e repetido durante a campanha que a economia estava arrumada e sob controle, ela agora justifica o ajuste fiscal como indispensável para a retomada de "um novo ciclo de desenvolvimento econômico para gerar mais emprego, mais renda e fazer com que o Brasil continue a crescer de forma acelerada".

Antes o Brasil não carecia de nenhum ajuste fiscal. Foi isso o que ela jurou para garantir a maioria dos votos capaz de reelege-la. Agora... - Eu tenho coragem suficiente para fazer as mudanças que são necessárias. Só tenho o compromisso com a população e a cidadania desse país, com o povo pobre desse País.

O disco demagógico irrita quem o ouve. Dilma e sua turma continuam subestimando a inteligência alheia. Uma vez pode dar certo – como deu. A segunda vez, duvido.

Fonte: Ricardo Noblat - Blog do Noblat 

[para Dilma interessa nivelar por baixo, aumentar a pobreza; afinal, são os pobres, os miseráveis que formam a quase totalidade dos que votam nela, que ela consegue comprar os votos a troco de bolsas.
Para Dilma, quando maior o número de pobres no Brasil, melhor.] 
 

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