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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Mais um recorde negativo da Dilma = dólar a R$ 3,87 – com essa mulher no governo o dólar este ano chega aos R$ 5



Dólar fecha a R$ 3,87, maior cotação desde outubro de 2002 - Deterioração das contas públicas e crise política golpeiam o ânimo dos investidores
Cenário político faz dólar fechar a R$ 3,87, seu maior nível desde outubro de 2002
Ao longo da sessão, moeda americana chegou a ser negociada por 3,91 reais; cenário externo também preocupa

O dólar fechou no maior nível desde 2002 nesta sexta-feira, em meio a renovadas preocupações com a crise política e econômica no Brasil e com investidores buscando proteção antes de eventos importantes nos próximos dias, tanto no cenário local quanto no externo. A alta foi de 0,69%, para 3,87 reais, o, maior nível de fechamento desde 23 de outubro de 2002, quando foi a 3,91 reais. Na semana, o dólar acumulou alta de 0,43%. 

Nesta manhã, a moeda americana chegou a recuar 0,78%, para 3,82 reais na mínima, mas o movimento atraiu compradores em meio às perspectivas ainda incertas. Na máxima, a divisa subiu 1,15%, para 3,89 reais. "Quando você acha que vai ter um dia tranquilo, vem mais notícia ruim. O mercado não está para fracos", disse o operador da corretora Intercam Glauber Romano. A moeda americana já havia sido influenciada nesta semana pelo rebaixamento da nota de crédito do Brasil feito pela agência Standard & Poor's.

Preocupações com a deterioração das contas públicas e com a crise política no Brasil vêm golpeando o ânimo dos investidores nas últimas semanas, em meio a dúvidas sobre o comprometimento do governo com o ajuste fiscal.

No front político, a Polícia Federal confirmou nesta sexta-feira que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja ouvido em um inquérito relacionado à operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção em estatais. No cenário externo, investidores também recorreram ao dólar para se proteger antes da reunião do Federal Reserve, o banco central americano, na semana que vem e da divulgação de dados sobre produção industrial e vendas no varejo da economia chinesa, no fim de semana.


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